
Nessa dinâmica de “não basta ser, tem que parecer ser”, o que Zuckerberg quer da gente não é coragem. O que ele quer é dedicação plena e um bom nível de obediência a algoritmos, o novo Deus todo poderoso.
Existirmos: a que será que se destina? Nos tempos atuais, somos levadas a crer que estamos destinadas a postar para provar nossa existência. Mas, hoje, junho de 2021, após 5 meses de ausência nas redes, estamos aqui para mostrar que a realidade se impõe – estamos existindo lindamente e estamos a mil.
A questão é que somos exigentes e, para nós, postar envolve muito tempo para planejar, produzir, escrever e interagir. Nessa dinâmica de “não basta ser, tem que parecer ser”, o que Zuckerberg quer da gente não é coragem. O que ele quer é dedicação plena e um bom nível de obediência a algoritmos, o novo Deus todo poderoso.
Nós, como boas questionadoras, optamos por não venerar esse Deus. Entre gastarmos nossas preciosas horas divulgando nossos feitos, achados e opiniões, preferimos, ao longo dos últimos meses, focar no que realmente nos importa: fazer design e ter saúde.
A pandemia alterou a nossa percepção de espaço e tempo. Nossos dias ficaram úteis até demais. Desde março de 2020, temos trabalhado mais do que nunca. Estamos muito mais conectadas aos nossos clientes, rompemos as barreiras das relações e fomos atingidas pelo sentimento universal de “estamos todos no mesmo barco”. Na falta de abraços físicos, optamos por distribuir gentileza e presteza. Já está tudo muito confuso, nós estamos aqui para simplificar.
Por isso somos um escritório de design sem complicação! Quem está com a gente sabe disso. Podem nos ligar a vontade, mergulhar no nosso site (esse sim, está sempre atualizado) e entrar em contato para trocar ideias e tirar dúvidas. Temos imenso prazer em atender quem quer se conectar de verdade, esse sim é nosso destino.
Vamos voltar a postar, porque nossos projetos estão cada vez mais lindos e queremos que todos vejam o que estamos fazendo, mas vai ser devagarinho, no nosso tempo e com nosso estilo. Tomara que os algoritmos sejam complacentes com a gente.